“Isso é uma rua em área residencial. Lixo e mais lixo. Cinco pontos com lixo em um trecho de apenas 300 metros. Proprietários sem noção e educação em higiene, saúde e meio ambiente. Vizinhos, idem. Prefeitura que não fiscaliza e Câmara de Vereadores que não faz cumprir a legislação que cria. Que baita porcaria”, diz Renato Amaro Goldschmidt em uma postagem sua no Facebook realizada no dia 30 de junho (segunda-feira), na qual faz uma denúncia pública com texto e fotos.

No texto, Renato conta que cansou de fazer a sua parte, orientando e denunciando, sem ser ouvido a contento. Segundo ele, quando é ouvido, recebe justificativas “esfarrapadas”.

O trecho de 300 metros a que Goldschmidt se refere fica na rua Ornindo Batista da Silva, entre a avenida André Rodrigues de Freitas e a rua Francisco Quintino Correia. Coincidentemente, a rua Ornindo Batista da Silva faz esquina com o escritório da Surbi, empresa responsável pela coleta de lixo em Itapoá.

Mas os problemas não acabam por aí. Um lote vazio ao lado da residência de Renato está servindo como depósito de lixo, segundo ele. Até mesmo a sujeira que a Prefeitura Municipal tira das valetas quando faz drenagem é depositada no local. “Ficamos dias aqui em casa sentindo o mau cheiro do lodo retirado dessa valeta”, conclui.

Para Goldschmidt, a Prefeitura de Itapoá não é a única culpada. Moradores, vizinhos, proprietários e demais autoridades competentes também deixam a desejar nessa questão.